Com peças aparentemente simples, a apresentadora surgiu num look deslumbrante.
Cristina Ferreira decidiu começar a semana de forma básica. Uma T-shirt branca e umas calças de ganga são a premissa do visual desta segunda-feira, 22 de junho. Mas como é de se esperar, a apresentadora não desiludiu! Apesar de “simples”, o visual alcança todo o estilo e glamour com o par de brincos e os saltos altos… e também as marcas de luxo que são aposta certa da apresentadora.
As calças são da marca portuguesa sustentável My Fair by Just O, especializada em peças denim e que só vende nas lojas físicas. Um par de calças de ganga como as usadas pela apresentadora pode varias entre 150 e 200 euros. Já a T-shirt de simples não tem nada! A peça é da Imperial Fashion e está a venda na loja de Cristina Ferreira. Com um detalhe que dá volume aos ombros, o top custa, no site oficial da marca, 34 euros. Para completar o visual, Cristina apostou num par de brincos da Cata Vassalo que já esgotou no site oficial da marca. A peça, formada por duas flores em latão com banho de ouro, é desmontável e pode ser usada na versão maxi ou reduzida.
Falta de iniciativa não falta aos portugueses e know how também não, razões que fizeram Pedro Tavares, do grupo Just Fashion. fundarem uma nova marca de denim premium alicerçada na sustentabilidade. A Just.O e a sua irmã gémea My Fair By Just.O já andam por aí de mãos dadas a provar que quando queremos somos como os melhores.
Esta é a segunda colecção do ano em termos de produção e de vendas da Just.O, como tem sido a experiência, já que tinham mais experiência no retalho, do que na produção?
Sim, esta é a segunda coleção no universo Just.O, que se subdivide em Just.O para homem e My Fair by Just.O para mulher. A experiência tem sido boa, especialmente, e como prevíamos, verificámos uma maior penetração de mercado da My Fair by Just.O, uma vez que o mercado feminino é mais aberto a este tipo de produto. É verdade que a Just Fashion tem muita experiência ao nível do retalho, mas trabalhamos com uma equipa que tem uma vasta experiência na produção, o que facilitou o processo.
Como caracterizam a nova colecção que produzem e que nicho de mercado pretendem atingir?
A coleção Just.O é constituída por um mono produto, o denim. Caracteriza-se pela alta qualidade, nomeadamente das matérias primas usadas na execução de cada peça. Trabalhamos com as melhores matérias primas disponíveis, designadamente de denim, como é o casa da Candiani, uma referência neste segmento. O nosso objetivo é atingir o segmento de mercado médio alto, que é o segmento em que nos inserimos.
Em que medida o fair trade &craft e People Maters podem ser uma mais valia para empresa. Como estão a comunicar este principio?
Estes foram, desde logo, pilares na idealização do projeto. O nosso objetivo sempre foi ter uma marca com preocupações ambientais e que privilegie, na cadeia de valor, a dignidade na sua produção. O People Matters traduz-se no facto de conhecermos, nas várias fases de produção, quem nos faz as peças. A produção é feita de pessoas para pessoas. E não foi por acaso que decidimos que cada modelo de calças tivesse o nome de uma pessoa. No caso da My Fair by Just.O, nomes de mulheres, na Just.O, nomes de homens. O Fair Trade & Craft foi a forma de garantirmos que o processo de produção é digno e feito em locais em que sabemos que são respeitadas todas as normas de trabalho justo, de salário, entre outras.
Como pensam encaixar esta nova marca dentro da filosofia do vosso grupo?
É muito simples, encaixando dentro da nossa listagem de clientes. Verificámos que havia uma falha no mercado para este tipo de produto, uma marca de denim de segmento médio alto. A Just.O veio colmatar esta falha, encaixando-se perfeitamente no leque de marcas que representamos.
Apesar das dificuldades que se advinham no mercado, quais seriam os objectivos futuros em termos de crescimento e projecção da marca. Por exemplo, é uma marca só para o mercado interno ou imaginam que pudesse voar e ganhar a notoriedade de outras marcas que representam no momento?
Desde o início que sabíamos que este projeto não se destinaria apenas ao mercado interno, seria um projeto com o objetivo de ir para o mercado da exportação. Existem já vários países, essencialmente na Europa, que estão interessados em representar a marca. Era um processo que iria ter uma evolução neste primeiro semestre do ano e que, infelizmente, pela situação que vivemos neste momento, ficou em stand by. Prevemos que esta questão seja retomada durante o próximo ano, porque imaginamos que esta situação não terá solução até ao final do ano. Acreditamos que no próximo ano voltaremos novamente a considerar as hipóteses que existem fora do mercado português.
Quantos pessoas estão envolvidas no projecto, digamos quem é o vosso núcleo duro?
Eu próprio, pela experiência que tive na venda desta categoria de produto, e o Paulo Santos, Project Manager da marca, responsável pela conceção e pela ligação com a fase de produção. Fomos nós que idealizámos e começámos a construir o projeto há cerca de um ano meio/dois anos. Entretanto, temos já várias pessoas envolvidas no projeto, designadamente todas as pessoas responsáveis pela conceção do produto. Estamos também, neste momento, a alargar o número de pessoas com quem trabalhamos, porque vamos lançar brevemente a nossa loja online .
Empresa de distribuição de marcas internacionais de luxo cria marca de denim para o mercado nacional e internacional.
Laura, Mary, Sara, cada modelo feminino tem o nome de uma mulher. O mesmo acontece com os masculinos, Mike, Peter. As calças são de ganga, com diferentes lavagens e também feitas de tecidos com mais ou menos elasticidade. A marca é portuguesa e foi apresentada à imprensa na manhã desta sexta-feira. Chama-se Just O, a pensar num público que procura o luxo no denim, define Pedro Tavares, administrador da Just Fashion, a empresa de distribuição de marcas internacionais de luxo, que cria assim a sua própria marca, a pensar não só no mercado nacional como na exportação.
Este era um sonho com alguns anos, conta Paulo Santos que não se apresenta como designer, mas como product manager. No entanto, é ele quem desenha, faz a produção e o desenvolvimento dos acessórios. “Usamos gangas italianas da Candiani, que são feitas de forma sustentável e têm certificação Better Cotton Initiative (BCI) que quer dizer que pelo menos 50% do algodão é de origem ecológica; o couro é oriundo da cadeia alimentar e com acabamentos vegetais; e todos os acessórios [como os fechos] são do grupo YKK, um fornecedor mundial com preocupações ambientais”, resume.
Há ainda uma outra preocupação com a igualdade de género, daí ter sido colocado um pequeno símbolo de igual (=), a vermelho, num dos bolsos das calças. “É uma marca de pessoas para pessoas”, sintetiza Pedro Tavares, explicando de seguida como surgiu o nome da marca Just O, uma homenagem à casa de origem, a Just Fashion, e à sua empresa Officina M.
Modelos que acompanham a história
Os modelos acompanham a história do denim, aponta Paulo Santos, começa nos anos 1960 com o modelo boyfriend, passa pelas décadas seguintes numa homenagem a Woodstock ou ao disco e termina com modelos mais actuais. Depois das calças virão outras peças como malhas, casacos, camisas, assim como malas e acessórios, “sempre feito em Portugal e com preocupações ambientais”.
A partir de meados deste ano, a marca começará a exportar para Espanha, França, Alemanha, Itália e Bélgica, anuncia Pedro Tavares, que tem uma grande experiência na área da distribuição. “Gosto de ser ambicioso, mas com os pés no chão. Queremos ser uma empresa em todas as áreas: [distribuição de] marcas, retalho inclusive outlet, estamos a desenvolver loja online, e temos esta marca própria para exportação”, resume.
O grupo Just Fashion, criado em 2004, distribui marcas premium de roupa e acessórios como Elisabetta Franchi, Liu.Jo, Iceplay, Daniele Alessandrini (homem) ou Monnalisa (criança), entre outras. O grupo tem ainda seis lojas no Porto.
Quanto ao investimento feito para lançar a Just O, Pedro Tavares prefere não divulgar – “são alguns milhares de euros”, responde –, mas lembra que há uma parte que não é contabilizada, por exemplo, os fins-de-semana em que se juntava a Paulo Santos para trabalharem neste projecto.
Há uma nova marca portuguesa dedicada à ganga, com propostas para homens e mulheres e conceitos específicos para cada um destes públicos: Just.O (denim masculino) e My Fair by Just.O (deinm feminino). Além de se focar na ganga, encontra na sustentabilidade o seu maior pilar, apresentando-se como eco friendly.
Com as suas duas linhas, a Just.O posiciona-se no mercado premium de denim. O cliente da marca é alguém “que, independentemente da idade, procura um produto com alma e com uma história para contar”, segundo é explicado em comunicado. É também alguém que ambiciona uma opção única e diferenciada, além de confortável e com uma pegada ecológica positiva: a Just.O recorre a algodão Candiani com certificação BCI (Better Cotton Initiative) e a peles exclusivamente provenientes da cadeia alimentar.
As matérias-primas utilizadas pela Just.O são de origem internacional mas são trabalhadas em Portugal, “colocando a tónica na preocupação e valorização dos recursos humanos envolvidos em todo o processo”. A par disso, a marca assume as políticas Fair Made & Crafted e People Matters, de modo a que todas as peças sejam produzidas por pessoas com condições de trabalho justas.
Há uma nova marca de denim premium no mercado português, a Just.O, criada pelo grupo Just Fashion. Lançada em janeiro, a marca é totalmente produzida em Portugal, tem uma oferta para homem e mulher e aposta na sustentabilidade, de olhos postos no mercado nacional e internacional.
Os modelos propostos pela Just.O têm nome próprio – Laura, Bonnie, Catarina e Cris para os femininos e Mike, Peter e Rod para os masculinos – e variam entre os mais justos aos mais largos, de cintura subida ou com dobras nos tornozelos, nas cores azul, cinzento, preto e caqui.
A primeira coleção da marca criada pelo grupo portuense Just Fashion inclui calças de ganga para homem (as JUST.O, tal como a marca) e para mulher (as My Fair by JUST.O).
«A ideia surgiu há um ano e resulta da leitura do mercado atual do segmento denim», explica Pedro Tavares, administrador do grupo Just Fashion, a empresa de distribuição de marcas internacionais de luxo, que criou assim a sua própria marca. Atualmente, o objetivo é que as linhas propostas «sejam reconhecidas como uma referência no segmento premium», afirma ao Portugal Têxtil.
Ecologia e transparência
Uma marca «feita por pessoas para pessoas e com uma preocupação ambiental, para homens e mulheres que procuram um denim concebido com as melhores matérias-primas e de fit perfeito», resume o empresário. A questão da sustentabilidade está presente na utilização de algodão Candiani, uma empresa italiana que adota métodos mais ecológicos para a produção dos seus tecidos denim, com a certificação BCI (Better Cotton Initiative) e o uso de peles exclusivamente provenientes da cadeia alimentar, assegura a marca.
A Just.O garante ainda acompanhar todos os intervenientes do processo produtivo. «Não há exploração do trabalho infantil, as pessoas têm condições de trabalho justas», sublinha Pedro Tavares.
Neste primeiro ano de atividade, a aposta da Just.O passa pelo mercado nacional e, em 2020, iniciará a distribuição nalguns mercados europeus, adianta o administrador. «O objetivo é que, em três anos, a exportação represente 80% do nosso negócio. No espaço de três anos pretendemos estar em cinco mercados europeus», aponta.
Fundado em 2004 no Porto, o grupo Just Fashion distribui marcas premium de vestuário e acessórios como Elisabetta Franchi, Liu.Jo, Iceplay, Daniele Alessandrini (homem) e Monnalisa (criança), entre outras. O grupo tem ainda seis lojas no Porto. Inicialmente, a marca será apenas vendida na Just, a loja multimarca do grupo inaugurada há um ano na Rua de Ceuta, no Porto. Posteriormente, a distribuição «será alargada a outros pontos de venda», avança o empresário.
O universo português do denim tem um novo membro. Acabada de chegar ao mercado pelas mãos do grupo Just Fashion, a JUST.O junta-se assim a marcas de denim com ADN nacional como Salsa, Aly John ou Tiffosi.
Lançada com duas linhas distintas, JUST.O (para homem) e My Fair by JUST.O (para senhora), a JUST.O define-se como uma marca premium de “background eco friendly” direcionada para clientes que, independentemente da sua idade, procuram um produto com história. “Algo único, diferenciado, confortável, com qualidade, um heritage contemporâneo, preocupando-se ao mesmo tempo com a pegada ecológica”, explica a marca em comunicado.
Procurando dar resposta a estes requisitos, a JUST.O aposta, ao longo de todo o processo de produção, na “preocupação e valorização para com os recursos humanos envolvidos”. Para isso, a marca assume as políticas Fair Made & Crafted e People Matters, que lhe permitem “garantir que todas as peças são produzidas por pessoas com condições de trabalho justas”.
Integralmente produzidas em Portual, as peças JUST.O são feitas a partir de matérias-primas de excelência provenientes de fornecedores internacionais, como o algodão Candiani com a certificação BCI (Better Cotton Initiative) e peles exclusivamente provenientes da cadeia alimentar, além de acessórios vindos de parceiros que partilham da mesma filosofia.
A nova marca conta comduas linhas distintas: JUST.O, para homem, e My Fair by JUST.O, para senhora - Fotografia: Divulgação
Inicialmente, a marca será apenas vendida na Just, a loja multimarca do grupo inaugurada há um ano na Rua de Ceuta, no Porto. Posteriormente, a distribuição será alargada a outros pontos de venda. No que diz respeito a preços, na linha masculina JUST.O os valores médios estão entre os 180 e os 200 euros, enquanto na linha feminina My Fair by JUST.O as peças têm um preço médio de 150 euros.
A marca JUST.O foi desenvolvida pelo grupo Just Fashion. Fundada em 2004 e com sede no Porto, a Just Fashion é uma empresa de distribuição de marcas de vestuário de senhora, homem e criança, contando no seu portefólio com marcas como Elisabetta Franchi, Liu Jo, Iceberg, Daniele Alessandrini, Ice Play e Monnalisa.
Presente desde 2009 no segmento de retalho, a empresa conta atualmente com seis lojas físicas em território nacional: Just (onde a JUST.O é atualmente vendida), três lojas Elisabetta Franchi (em Lisboa, no Porto e ainda no Freeport Fashion Outlet), VYP (multimarca infantil no Porto) e Just Fashion Outlet (Porto). A estas soma-se ainda um showroom em Lisboa, que abriu portas recentemente.
